2017 - Tempo de resiliência
Dois anos depois, a Jornada da Agricultura Familiar deu espaço para o tema Rupturas, Resiliências e Políticas Públicas.
Na terceira edição, o contexto brasileiro era de rupturas no sistema político que provocaram quebras de institucionalidades governamentais, entre elas, a extinção do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA).
Diante do cenário de enfraquecimento das ações do Estado de apoio à agricultura familiar, o objetivo da III Jornada foi identificar e caracterizar as interrupções nas políticas públicas voltadas para o cultivo e produção agrícola por núcleos familiares.
Nos dias 09 e 10 de novembro, no Anfiteatro nº 10 ICC Sul do Campus Darcy Ribeiro da UnB, pesquisadores da UnB, UEMA, UFRPE, UFCG, UFRN, UFPA, UNESP, UFRGS e UFRRJ participaram de mesas de trabalho para debater os temas “Políticas Públicas para a Agricultura Familiar: Avanços, rupturas e desafios”; “Políticas públicas para os povos do campo: conquistas, rupturas e possibilidades, e “Rupturas e Resiliências: Desafios para agricultura familiar e novas agendas de pesquisa”.
A resiliência social diante dos cortes e restrições orçamentárias, de acesso a mercados e créditos, assistência técnica, conservação de recursos naturais e acesso à terra que surgiram a partir da extinção do MDA também foi assunto de uma das três mesas de trabalho daquela edição da Jornada.
A Rede de Pesquisa e Gestão em Desenvolvimento Territorial (RETE), o Laboratório de Pesquisa sobre Estado e Desenvolvimento nas Américas (LAPEDA/UnB) e o Núcleo de Agroecologia e Agricultura Orgânica (NEA/UnB) integraram a organização do evento, também composta pela Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária (FAV), Programa de Pós-Graduação Meio Ambiente e Desenvolvimento Rural (MADER/UnB), Centro de Pesquisa em Gestão , Inovação e Sustentabilidade (CPGIS/UnB).
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